Kata (Individual)
Kata Grupo
Komite- Luta Caratê
Atletismo
Origem do Atletismo
Origem das Olimpíadas
Parte I
Parte II
Jogos da Antiguidade
História da Grécia Antiga
Barão de Coubertin
Arremessos e Lançamentos
Diferença entre Lançamento e arremesso
Técnicas
Arremesso de peso
Lançamento de Dardo
Lançamento do disco
Lançamento do Martelo
Corridas
100 metros rasos
100 metros com barreiras feminino
110 metros com barreiras masculino
200 metros rasos
400 metros rasos
400 metros com barreiras
800 metros rasos
1500 metros rasos
3000 metros com obstáculos
5000 metros
10.000 metros
42 Km- Maratona
Ginásticas
Ginásticas Antigas e Escolas Ginásticas História da Ginástica
Ginástica na Pré-História
Ginástica Sueca
Ginástica Francesa
Ginástica Calistênica
Ginástica- Páticas Contemporâneas
A ginástica aeróbica expandiu-se na década de 1980, tendo sido beneficiada pela popularidade obtida na década anterior em função do conceito de “exercício aeróbico”, difundido pelo médico estadunidense Kenneth Cooper (criador do que ficou conhecido como “Método Cooper”). As esteiras rolantes e bicicletas ergométricas logo chegaram como alternativas para a exercitação aeróbica. A ginástica localizada, em obediência a princípios biomecânicos, fisiológicos e anatômicos, busca isolar os grupamentos musculares que se deseja atingir e atender a diferentes finalidades: emagrecimento, delineamento ou hipertrofia muscular, resistência muscular etc. Com isso, promete atender aos interesses estéticos dos praticantes. Nela os exercícios podem valer-se do peso do próprio corpo ou requerer o uso de pequenos pesos (halteres, caneleiras etc.) como sobrecarga.
Por isso, às vezes essa modalidade é confundida com aquela prática ginástica batizada de “musculação”, embora esta se caracterize mais pelo uso de máquinas sofisticadas, de alta eficiência no isolamento dos músculos e na graduação da carga.
Tanto a ginástica aeróbica como a ginástica localizada experimentaram variações e ramificações, muitas vezes atendendo a “modismos”: cardiofunk, power yoga, step, aeroboxe etc. Nos últimos anos, cresceram em larga escala os programas padronizados de ginástica, concebidos e comercializados por empresas especializadas, com forte apoio de estratégias de marketing, como o sistema “body” – aulas coreografadas que podem utilizar barras, pesos (pump) e steps, entre outros. A desvantagem desses programas é que, ao padronizar os exercícios e sua progressão, perdem de vista a heterogeneidade e a individualidade dos praticantes. Outra tendência são as chamadas ginásticas “alternativas”, como a ginástica natural (que se baseia nos movimentos dos animais), e o Método Pilates, criado nas primeiras décadas do século XX, com foco na postura e no fortalecimento muscular conjugado à flexibilidade, mediante utilização de equipamentos especialmente concebidos para esses fins.
De modo geral, todas as modalidades de ginástica que se valem de exercícios contra resistência, como a musculação e a ginástica localizada, acompanharam a evolução dos métodos de treinamento, em especial aqueles relacionados às alterações sobre a estrutura músculo-articular, e são regidas pelos princípios mais gerais do treinamento físico-esportivo, além de princípios específicos, entre os quais:
a) Princípio da estruturação das séries de exercícios:
Os grandes grupamentos musculares devem ser exercitados antes dos peque nos, em virtude da tendência de esses pequenos grupamentos chegarem à fadiga antes dos grandes quando submetidos a cargas proporcionais. No caso dos iniciantes, as séries de exercícios devem alternar os segmentos corporais requisitados durante a realização dos exercícios, visando a retardar a fadiga muscular. O número de repetições dos exercícios deve ser organizado em blocos, denominados “séries”. Quando o objetivo é a força (hipertrofia muscular), as séries devem ter poucas repetições com maior carga; se o objetivo é desenvolver resistência muscular, deve-se realizar maior número de repetições com pouca carga.
b) Princípio da sobrecarga
Diz respeito à graduação adequada dos fatores do treinamento (intensidade e volume), de modo a estimular o aumento das capacidades funcionais do organismo. Ou seja, significa obedecer à progressividade da carga de trabalho, a partir do volume e da intensidade do programa, objetivando o alcance de novos níveis de adaptações morfofisiológicas não alcançados com a utilização de cargas constantes.
A progressividade da carga deve considerar a individualidade do praticante quanto à sua condição orgânica, à sua capacidade de recuperação pós-esforço e à sua capacidade de adaptação a novos estímulos. Em linhas gerais, o volume e a intensidade no início de
qualquer programa devem ser baixos, aumentados com a evolução da condição física de cada pessoa. Tal princípio também atende à necessidade de adaptação dos músculos e dos tendões para prevenir lesões.
Na ginástica aeróbica, é importante atentar para os seguintes parâmetros: frequência (três a cinco vezes por semana); intensidade (de 60% a 85% da frequência cardíaca máxima, respectivamente, para sedentários e treinados); e duração (de 20 a 60 minutos por sessão). Além disso, é preciso cautela com os chamados “exercícios de alto impacto”, aqueles em que os dois pés saem do solo simultaneamente, pois podem ocasionar lesões nos tornozelos e nos joelhos. A ginástica aeróbica tornou-se também uma modalidade esportiva (ginástica aeróbica esportiva) ligada às federações e confederações de ginástica, além de ligas e federações próprias, que promovem competições nas quais as séries de exercícios executadas pelos ginastas são avaliadas com base em referenciais de desempenho padronizados, por meio de um código de pontuação. Contudo, a ginástica aeróbica como esporte não será tratada neste tema.
Intensidade é o grau de esforço momentâneo necessário à realização de um exercício, traduzido pela quantidade de energia utilizada na sua execução e representado, no caso da ginástica localizada, pelo peso (quilagem) em cada série, pela duração dos intervalos entre as séries e pelo percentual da frequência cardíaca máxima (FCM), no caso da ginástica aeróbica.
Volume é a quantidade de trabalho realizado, representado pela duração e pela frequência das sessões.
(Fonte. Caderno do professor. SEE. ed 2014-2017)
Caracterização da Apresentação:
Qual o tempo,nível, objetivo, séries, repetições e voltas no circuito ?
Alongamento
Ginástica Localizada
__________________________________________________________________________________
Zouk
ZOUK
O
zouk (pronuncia-se "zuque") é um ritmo lento de lambada
originários das Antilhas Francesas de Guadalupe
e Martinica.
Autores de música Charles De Ledesma e Gene Scaramuzzo trace o
desenvolvimento do zouk ao Guadalupe gwo ka e Martinica bélè (gwo ka e ti bwa).
O
criador do zouk foi o grupo Kassav',
que misturou o calipso, um estilo musical afro-caribenho,
e a makossa,
um estilo musical originário das regiões urbanas do Camarões,
ganhando o nome de zouk na Europa, em 1985, através da música "Zouk la sé
sèl médickaman nou ni", que cunhou o estilo com o nome zouk.
É de notar que zouk não era o nome do estilo musical: de facto, os
Kassav' nunca tinham atribuído esse nome ao estilo que desenvolveram,
significando zouk, em Crioulo do
Haiti, "festa". Por outras palavras, o nome da música em
português é "A festa é o único medicamento que temos". Como em França
pouca gente entendia o Crioulo, e o nome que sobressaía do título era zouk,
o estilo passou a ser conhecido, então, por zouk.
Considera-se
que o zouk (Festa) dançado no Brasil não é o mesmo dançado no Caribe. Os
passos brasileiros são semelhantes aos da lambada, mas realizados mais
lentamente. O ritmo dançado nos demais países é chamado de zouk love e
seus passos são diferentes, por serem mais suaves. O zouk love possui
três passos principais: o zouk cannelle (canela), o zouk gingembre
(gengibre) e o zouk piment (pimenta”).
Para
esses passos, é necessário considerar que os momentos de transferência do peso
corporal ocorrem com movimentos de inclinação e de circundação da cabeça. O
passo básico chamado canela se dá de maneira semelhante ao caminhar, para a
frente e para trás, durante o qual o homem e a mulher se colocam de frente um
para o outro .
Assim,
o membro inferior direito de cada dançarino estará próximo ao membro inferior
esquerdo de seu parceiro. O movimento é iniciado com a perna direita do homem
projetando-se para a frente e, consequentemente, a perna esquerda da mulher
projetando-se para trás. A seguir, ambos se reparam, agrupando os membros
inferiores, para "dar um passo" no sentido oposto: a mulher movimenta
a perna esquerda para a frente e o homem a acompanha com a perna direita para
trás. Esse movimento de vaivém é contínuo ao longo da dança.
O
passo gengibre envolve a semiflexão dos joelhos, seguida de extensão,
assemelhando-se ao movimento de descer e subir. Essa movimentação, na
articulação do quadril, é realizada à direita e à esquerda. Já o passo pimenta
é a fusão dos anteriores (canela e gengibre), com o casal dançando o mais
próximo possível, entrelaçando os membros inferiores. Embora algumas
articulações tenham sido enfatizadas na descrição dos movimentos, na
caracterização do zouk não basta apenas dar passos para a frente, para
trás e para os lados. É necessário desenvolver todo o corpo ao dançar. (fonte Wikipédia. consultado em 14/08/2015)
Realizar os passos, na ordem abaixo, seguidamente utilizando música:
1º-Básico
2º-Reverência
3º-Passos dos Baianos
4º-Giro com contratempo
5º-Passeio da Dama
1 Zouk- Maria Candido
1º- Passo Básico
2º-Passo Reverência
3º-Passo dos Baianos
4º-Giros com contratempo
5º-Passeio da Dama
Resumo- Sequência de Passos
Música Utilizada na Avaliação- Nsoki- Meu Anjo
Passos Extras
Cambret
Giro simples
Passo do Corredor
Corpo e Mídia
Ditadura da Beleza
Padrão de Beleza
Síndrome da Aceitação
Editando o Corpo
Futebol de Campo
Principais Regras do Futebol de Campo
Regra do Impedimento
Regras do Futebol no século XIX
Esquema Tático no futebol de Campo
Assista os melhores momentos do jogo e faça uma análise do Esquema tático das equipes e determine a postura defensiva e ofensiva
Doping
Emagrecimento
Nenhum comentário:
Postar um comentário